Vermicomposteira em escolas como alternativa de tratamento de resíduos sólidos orgânicos
DOI:
https://doi.org/10.14295/ambeduc.v23i3.7706Palavras-chave:
Restos de alimentos, Vermicompostagem, BiofertilizanteResumo
O objetivo do estudo foi avaliar a eficiência da vermicompostagem no tratamento de resíduos sólidos orgânicos alimentares, e caracterizar a composição química do vermicomposto e chorume produzidos. O vermicomposto e o chorume foram quimicamente analisados após 90 dias, com vistas ao uso agrícola. Ainda, realizou-se uma abordagem econômica com a implantação de vermicomposteiras domiciliares no município de execução do trabalho. O pH em água do vermicomposto após sua estabilização foi de 8,2 e relação C/N de 13,2, já o pH do chorume foi de 3,78 e C/N solúvel de 4,6. Através disso, verificou-se que a vermicompostagem é uma alternativa ambiental e economicamente viável, que alia a disposição adequada de resíduos sólidos orgânicos ao aproveitamento agrícola - tanto do vermicomposto quanto do biofertilizante para culturas.Downloads
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Publicado
2018-12-22
Como Citar
De Freitas, E., Bisognin, R. P., Bohrer, R. E. G., Schmatz, R., Chaves, B., & Redin, M. (2018). Vermicomposteira em escolas como alternativa de tratamento de resíduos sólidos orgânicos. Ambiente & Educação: Revista De Educação Ambiental, 23(3), 365–378. https://doi.org/10.14295/ambeduc.v23i3.7706
Edição
Seção
Artigos