A Educação Estético-Ambiental em práticas educativas humanizadoras
DOI:
https://doi.org/10.14295/ambeduc.v27i1.14257Palavras-chave:
Educação Estético-Ambiental, Práticas educativas humanizadoras, Experiência/vivência, Formação integralResumo
Nestes tempos pandêmicos iniciados no ano de 2020, em que estamos conectados virtualmente e isolados socialmente, nasce a inquietação de refletir, avaliar e reinventar nossos processos de ensino/aprendizagem. Nosso objetivo com esse texto é discutir a Educação Estético-Ambiental (EEA) como práxis docente a partir da experiência/vivência da autora como discente em curso presencial e supervisora em um curso de extensão Ead. Como metodologia utilizamos a dialética de construção do conhecimento ancorada na compreensão de que o conhecimento é construído pelas pessoas na sua relação com as outras e com o mundo. Por fim, cremos na educação estético-ambiental como práxis docente teimosa no esperançar de que a mudança é sempre possível.
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