O pensamento queer sobre os corpos que existem: E a emergência de falar em sexualidade sobre a forma de subversão a normatividade
DOI:
https://doi.org/10.14295/momento.v28i3.8547Palavras-chave:
Educação para sexualidade, GEERGE, Pedagogia Queer.Resumo
No artigo apresentamos discussões à luz dos pensamentos e contribuições do Grupo de Estudos de Educação e Relações de Gênero – GEERGE, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, referentes à Pedagogia Queer, sexualidades, relações de gênero e normatização presentes nos espaços escolares. Refletimos sobre uma padronização das pedagogias escolares, voltando o olhar para as crianças pequenas, às quais de alguma maneira tendem a resistir a essas normatizações hegemônicas e heteronormativas, difundidas como única e possível forma de viver e constituir as sexualidades. Buscamos compreender como ocorre a educação de meninos e meninas que subvertem essas fronteiras de padrões impostos, como estes corpos tornam-se invisíveis ao não se encaixarem na norma heterossexual. Quais as estratégias que a Pedagogia Queer oferece para tornar visíveis estes corpos, trazendo-os para ordem discursiva, do dizível.Downloads
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