Mulheres, saberes e comunidade: outra epistemologia
DOI:
https://doi.org/10.14295/momento.v27i3.8141Palavras-chave:
MULHERES, SABERES E COMUNIDADE, OUTRA EPISTEMOLOGIAResumo
Nestes ritos iniciais, vou apresentar a reflexão a que se propõe este texto em três grandes eixos e, ao final, tentar uma síntese dos mesmos. O objetivo desse texto é traçar uma linha histórica epistemológica no intuito de mostrar que essa não permite a produção significativa para outras epistemologias no trabalho com mulheres da floresta. O primeiro tópico do texto tem a ver com o conceito Clássico de Epistemologia e de como, ao conhecê-lo, podemos refutá-lo com o intuito de reinventá-lo, de acordo com Paulo Freire. O segundo tópico discute acerca desses outros conceitos e dessa outra epistemologia, baseando-se na dialética, método que, ainda hoje, os filósofos da ciência insistem em dizer que não produz conhecimento. Já o terceiro momento trata-se de como essas outras epistemologias se articulam com a educação para autonomia das mulheres da Floresta como modo de vida comunitário. O objetivo é gerar novas sínteses epistemológicas como forma de produção de conhecimentos tendo as mulheres como protagonistas desse processo.Downloads
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