Industria de la moda, educación ambiental y sostenibilidad
DOI:
https://doi.org/10.14295/ambeduc.v29i1.15926Palabras clave:
Educación Ambiental, Sostenibilidad, Moda, Consumo consciente, Reducción de residuosResumen
El objetivo de este trabajo es discutir la relación entre el consumo excesivo de artículos de moda, la generación de residuos y el desecho de envases, como factores que contribuyen a la degradación de los recursos naturales y afectan la calidad de vida de las generaciones presentes y futuras. Se destaca la importancia del comercio de prendas usadas, como las tiendas de segunda mano, en la promoción del consumo sostenible y la reducción del desperdicio. La hipótesis planteada es que la Educación Ambiental puede ser una herramienta poderosa para fomentar la reducción del consumo y la reutilización de ropa y accesorios, alineada con los principios de la Política de las 3R (Reducir, Reutilizar, Reciclar). El enfoque metodológico consiste en una revisión bibliográfica sobre el tema, con análisis de datos como libros, artículos científicos e informes de organizaciones internacionales. Se presentan ejemplos de prácticas sostenibles adoptadas por empresas del sector, así como políticas públicas que fomentan el reciclaje y la reducción del desecho de residuos textiles. Se espera que este artículo contribuya a la concienciación sobre la importancia de la sostenibilidad en la industria de la moda y a la adopción de prácticas más responsables y sostenibles por parte de las empresas y los consumidores.
Descargas
Citas
ABELL, Derek. Definição do Negócio - Ponto de Partida do Planejamento Estratégico. São Paulo: Atlas, 1991.
ABRELPE – Associação brasileira de empresas de limpeza pública e resíduos especiais. Panorama dos resíduos sólidos no Brasil: 2016. Rio de Janeiro, 2022. Disponível em: https://abrelpe.org.br/panorama/. Acesso em: 10 mar. 2022.
ANDRADE, Lucília Lemos de. Minimização dos impactos ambientais causados por peças do vestuário descartadas pós-fabricação: uma proposta de modelo de negócio e plataforma web para o polo confeccionista. Dissertação (Mestrado em Tecnologia Ambiental) - Universidade de Ribeirão Preto, Centro de Ciências Exatas, Naturais e Tecnologias, Programa de Pós-Graduação em Tecnologia Ambiental. Ribeirão Preto, 2020.
Bauman, Zygmunt. Vida para Consumo: A Transformação das Pessoas em Mercadoria. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.
BAUMAN, Zygmunt. Vida para o consumo: a transformação das pessoas em mercadoria. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.
BERLIN, Lilyan Guimarães. A Indústria têxtil brasileira e suas adequações na implementação do desenvolvimento sustentável. Disponível em: https://www.redalyc.org/pd f/5140/5140516 22001.pdf. Acesso em 10 ago. 2023
BRASIL. Lei 9.795 de 27 de abril de 1999. Disponível em: https://abmes.org.br/legislacoes/ detalhe/879/lei-n-9.795. Acesso em 07 jul. 2022.
BRASIL. Ministério da Educação. Programa Nacional de Educação Ambiental. Brasília/DF: Ministério do Meio Ambiente, 2005.
BTG Pactual S.A. Equity Research. Varejo & Consumo: Analisando o setor de Vestuário. São Paulo: BTG Pactual, 202
CAMARGO, Fernanda. O Custo por Trás da Indústria da Moda é Maior do que Você Pensa. Disponível em: https://einvestidor.estadao.com.br/colunas/fernanda-camargo/impacto-ambiental-industria-moda/ Acesso em 10 ago. 2023
CARVALHO, Isabel. Cristina. Moura; Qual educação ambiental? Elementos para um debate sobre educação ambiental e extensão rural. Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável. Porto Alegre, v.2, n.2, abr./jun.2001. Disponível em: https://www.infraestruturameioambiente.sp.gov.br/cea/2016/07/qual-educacao-ambiental-elementos-para-um-debate-sobre-educacao-ambiental-e-extensao-rural. Acesso em 10 de abril 2023.
CORTEZ, Ana. Tereza; ORTIGOZA, Silvia. Aparecida. Guarnieri; Consumo Sustentável: Conflitos Entre Necessidade e Desperdício. São Paulo, p. 17. UNESP, 2007. Disponível em: https://books.scielo.org/id/n9brm/pdf/ortigoza-9788579830075-03.pdf. Acesso em: 03 abr. 2023.
COSTI, Cristina. A exploração da mão de obra escravo-contemporânea na indústria de moda brasileira. Disponível em: <https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/28205> Acesso em 10 ago. 2023
DIAS, Genebaldo. Freire; Educação Ambiental Princípios e Práticas. 9. Ed. São Paulo: Editora Gaia LTDA, 2004. 551p.
DIZ, Jamile Bergamaschine Mata. Os objetivos do desenvolvimento sustentável e sua incorporação pela União Europeia e pelo Brasil. In: HORIZONTE: Arraes Editores, 2019. p. 85-99.
FAGUNDES, Diana. Cruz. Gerenciamento de resíduos sólidos urbanos em Tarumã e Teodoro Sampaio - SP. Soc. nat. (Online). 2009, vol.21, n.2, pp. 159-179.
G1. Moda consciente: reuso de roupas já é um 'novo normal' na vida dos brasilienses? In: G1, 27 mar. 2022. Disponível em: https://g1.globo.com/df/distrito-federal/noticia/ 2022/03/27/ moda-consciente-reuso-de-roupas-ja-e-um-novo-normal-na-vida-dos-brasilienses.ghtml Acesso em 15 maio 2023
GALLI, Alessandra. Educação Ambiental como instrumento para o desenvolvimento sustentável. 1ª Ed. Curitiba: Editora Juruá, 2012.
Gil, Antonio. Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.
HAAG, Carlos. Dar-se ao luxo é um luxo. O mercado de consumo sofisticado brasileiro não para de crescer. FAPESP, Ed.138, 2007. Disponível em: http://revistapesquisa.fapesp.br Acesso em 13 jul. 2011.
ÍNDICE DE TRANSPARÊNCIA DA MODA BRASIL 2022. Uma análise de 60 grandes marcas e varejistas do mercado brasileiro, classificadas de acordo com a quantidade de informações disponibilizadas sobre suas políticas, práticas e impactos sociais e ambientais. Disponível em: https://www.fashionrevolution.org/wp-content/uploads/2022/12/FRIndiceDe TranparenciadaModaBrasil_2022.pdf. Acesso em: março 2023.
LAYRARGUES, Philippe; O cinismo da reciclagem: o significado ideológico da reciclagem da lata de alumínio e suas implicações para a educação ambiental. In: LOUREIRO, F.; LAYARGUES, P.; CASTRO, R. (Orgs.) Educação ambiental: repensando o espaço da cidadania. São Paulo: Cortez, 2002, 179-220.
MALDONADO, Maura. Carneiro; USANDO O LUXO, CONSUMINDO O ESPAÇO: uma investigação sobre as relações entre espaço, consumo de moda e luxo. Universidade Federal da Paraíba, 2009. Disponível em: http://www.ccsa.ufpb.br/ppga/site/arquivos/dissertacoes/ dissertacao_58.pdf. Acesso em 4 jun. 2011.
MARCOVITCH, Jacques; Mudanças Climáticas e Multilateralismo. Rev. USP, São Paulo, n. 72, dez. 2006. Disponível em http://www.revistasusp.sibi.usp.br/pdf/revusp/n72/03.pdf. Acesso em 04 jun. 2011.
MARIN, Fátima. Aparecida. Dias. Gomes; LEAL, Antônio.Cézar; GUIMARÃES, Eliana. Maria. Alves; Consumo, Resíduos e Educação Ambiental. Universidade Estadual Paulista, 2006. Disponível em: <http://www.unesp.br>. Acesso em 4 jun. 2011.
PARFIT, Derek. Reasons and Persons. Oxford: Oxford University Press, 1984.
PETRECA, Bruna. Beatriz; LUIZ, Daniele. Moura; ARDUIN, Rachel. Horta. O Refugo da Moda: Um Ensaio Sobre a Saturação do Consumo na Capital Paulista. Universidade de São Paulo, 2008. Disponível em: http://www.ecotece.org.br/media/biblioteca/arq30.pdf. Acesso em 4 jun. 2011.
PORTUGAL, Priscila. Schramm. O Luxo Da Marca Cartier: Uma Trajetória de Relações Entre Tradição e Modernidade. Universidade Federal do Paraná, 2007. Disponível em:< http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/diaadia/diadia/arquivos/File/conteudo/artigos_teses/SOCIOLOGIA/.PDF>. Acesso em 4 jun. 2011.
SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio a Micro e Pequenas Empresas. Disponível em: http://www.sebraepr.com.br. Acesso em: 6 jul. 2011.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Kênia Aparecida Ramos Silva, José Claudio Junqueira Ribeiro
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Os (as) autores(as) que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos: Os (as) autores(as) mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações (CC BY-NC-ND 4.0) que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista. Os (as) autores(as) têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista. Os (as) autores(as) têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) em qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.