português
português
DOI:
https://doi.org/10.14295/ambeduc.v27i2.13309Palabras clave:
Participatory methodologies, evaluation, banking education, environmental education principlesResumen
The object of this research is a course of Environmental Education and Citizenship taught at a federal university in Brazil. The research objectives were to identify the contents depicted by students in their final individual narratives of the course and analyze their occurrence for the group as a whole. The methodology was content analysis. We conclude that the methodology bears a central role in the composition of a course, on the importance of the pedagogical dimension of environmental education and on the importance of the course to deconstruct clichés, which are brought by students to higher education about environmental and environmental education matters.
Descargas
Citas
ABELSON, J.; GAUVIN, F. P. Assessing the impacts of public participation: concepts, evidence and policy implications. Research Report Public Involvement Network, 2006. https://www.ipea.gov.br/participacao/images/pdfs/abelson%20and%20gauvin_assessing%20pp%20impacts_2006.pdf
ACOSTA, A. O bem viver: uma oportunidade para imaginar outros mundos. São Paulo: Autonomia Literária, Elefante, 2016, 264 p.
ALLPORT, G. W. Introdução. In: LEWIN, Kurt. Problemas de dinâmica de grupo. 9. ed. São Paulo: Cultrix, p. 7 - 14, 1989.
ANDRADE, D. F. de; FIGUEIREDO, T. F. A formação de educadores ambientais: concepção teórico-metodológica de uma disciplina no ensino superior. In: GONÇALVES, H. J. L.; BRANCALEONI, A. P. L. (Org.). Pesquisa, Ensino & Processos Formativos. Porto Alegre: Fi, 2019, v. 5, p. 125-138.
ANDRADE, D. F. de; GUIMARÃES, M. S. Implicações epistemológicas e teóricas da incorporação dos conceitos de ser mais e inconclusão na educação ambiental. Pesquisa em Educação Ambiental, vol.13, n.2. p. 10-25, 2018. DOI: http://dx.doi.org/10.18675/2177-580X.vol13.n2.p10-2510
ANDRADE, D.F.de; SORRENTINO, M. O lugar e o difícil papel do diálogo nas políticas públicas de educação ambiental. Revista de Educação Publica (UFMT), v. 25, p. 139-160, 2016. DOI: 10.29286/rep.v25i58.2705
ANDRADE, D. F. de; SORRENTINO, M. Da gestão ambiental à educação ambiental: as dimensões subjetiva e intersubjetiva nas práticas de educação ambiental. Pesquisa em Educação Ambiental (Online), v. 8, p. 88-98, 2013. DOI: https://doi.org/10.18675/2177-580X.vol8.n1.p88-98
BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70; 1977.
BISSOTO, M.L.; CAIRES, S. Metodologias ativas e participativas: seus contributos para o atual cenário educacional. Revista Práxis Educacional, v. 15, n. 35, p. 161-182, out./dez. 2019. doi: https://doi.org/10.22481/praxisedu.v15i35.5673.
BRASIL. Educação Ambiental por um Brasil sustentável: ProNEA, marcos legais e normativos. Brasília: MMA/MEC, 2018.
BRASIL. Resolução CNE/CP Nº 2, de 15 de junho de 2012. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Ministério da Educação / Conselho Nacional de Educação / Conselho Pleno. Diário Oficial da União, Brasília, 18 de junho de 2012 – Seção 1 – p. 70.
BRASIL. Vamos cuidar do Brasil: conceitos e práticas em educação ambiental na escola. Brasília: MEC, CGEA: MMA, DEA: UNESCO, 2007.
BRASIL. Programa Nacional de Educação Ambiental. Ministério do Meio Ambiente. Departamento de Educação Ambiental; Ministério da Educação, Coordenação Geral da Educação Ambiental. 3. ed. Brasília: MMA, 2005.
BRASIL. Parecer CNE/CES 1.303 de 06 de novembro de 2001. Aprova as Diretrizes Curriculares para os cursos de Química, bacharelado e licenciatura plena, e do projeto de resolução. Ministério da Educação / Conselho Nacional de Educação / Câmara de Educação. Diário oficial da União, 07 de dezembro de 2001 - Seção 1 - pg 25.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Parte III – Ciências da Natureza, Matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC, 2000.
BRASIL. Lei n. 9.795 de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Brasília: Diário Oficial da União, 28 de abril de 1999.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: texto constitucional promulgado em 5 de outubro de 1988, com as alterações determinadas pelas Emendas Constitucionais de Revisão nos 1 a 6/94, pelas Emendas Constitucionais nos 1/92 a 91/2016 e pelo Decreto Legislativo no 186/2008. – Brasília: Senado Federal, Coordenação de Edições Técnicas, 2016. 496 p.
BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: introdução aos parâmetros curriculares nacionais / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1997a. 126p.
BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: ciências naturais / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1997b. 136p.
BRASIL. Lei n. 6.938 de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. Brasília: Diário Oficial da União - Seção 1 - 2/9/1981.
BULLARD, R. Environmental Justice in the 21st Century: Race Still Matters. Phylon, Vol. 49, No. 3/4, Autumn - Winter, 2001.
CARVALHO, I. C. de M. Educação ambiental e a formação do sujeito ecológico. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2012.
CARVALHO, I. C. de M. As transformações na cultura e o debate ecológico: desafios políticos para a educação ambiental. In: REIGOTA, M; BARCELOS, V.; NOAL, F. (Org.). Tendências da Educação Ambiental Brasileira. Santa Cruz do Sul (RS): EDUNISC, 1998, v. 1, p. 113-126.
FÓRUM INTERNACIONAL DAS ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS E MOVIMENTOS SOCIAIS. Tratado das ONGs. Rio de Janeiro, 1992.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 17. ed. (23 reimpressão). Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
GALLO, S. O aprender em múltiplas dimensões. Perspectivas da educação matemática, vol. 10, n. 22, 2017. https://periodicos.ufms.br/index.php/pedmat/article/view/3491/3096
GÓMEZ-POYATO, M.J. et al. Flipped classroom and role-playing as active learning methods in the social work degree: randomized experimental study. Social Work Education, 2019. doi: 10.1080/02615479.2019.1693532.
GUASP, J.J.M.; MEDINA, C. P.; AMENGUAL, B.M. El impacto de las metodologías activas en los resultados académicos: un estudio de casos. Revista de Currículum y Formación del Profesorado v. 24, n.1, Feb. 2020. DOI: https://doi.org/10.30827/profesorado.v24i1.8846
HERNÁNDEZ, D.J.; ORTIZ, J.J.G.; ABELLÁN, M.T. Metodologías activas en la universidad y su relación con los enfoques de enseñanza. Revista de Currículum y Formación del Profesorado, v.24, n.1, Feb. 2020. https://recyt.fecyt.es/index.php/profesorado/article/view/78330
HWANG, G.J.; YIN, C; CHU, H. C. The era of flipped learning: promoting active learning and higher order thinking with innovative flipped learning strategies and supporting systems, Interactive Learning Environments, 27:8, 2019. P.991-994. doi: 10.1080/10494820.2019.1667150
LEFF, E. Racionalidade ambiental: a reapropriação social da natureza. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006.
LEWIN, K. Problemas de dinâmica de grupo. 9. ed. São Paulo: Cultrix, 1989.
LIDINO, T. C.; QUINELATO, A. L. A inserção dos princípios da educação ambiental na universidade tecnológica federal: uma análise documental. Revista Educere Et Educare, Vol. 13, N. 29, set./29. 2018. Ahead of Print. DOI: 10.17648/educare.v13i29.15368
MARTINS, A.de.O. et al. Metodologias ativas para a inovação e qualidade do ensino e aprendizagem no ensino superior. Revista Educação a Distância e Práticas Educativas Comunicacionais e Interculturais, v.19, n.3, p. 122-132, set./dez. 2019. DOI: https://doi.org/10.29276/redapeci.2019.19.312147.122-132
MICHAEL, J. Where’s the evidence that active learning works? Adv Physiol Educ, 30: 159–167, 2006. doi:10.1152/advan.00053.2006.
MORAN, J. Mudando a educação com metodologias ativas. In: SOUZA, C. de.; MORALES, O. (Orgs). Convergências Midiáticas, Educação e Cidadania: aproximações jovens. [Coleção Mídias Contemporâneas. Vol. II] PG: Foca Foto-PROEX/UEPG, 2015.
PAIVA, M. R. F. et al. Metodologias ativas de ensino-aprendizagem: revisão integrativa. SANARE, Sobral, v.15 n.02, Jun./Dez, p.145-153, 2016. https://sanare.emnuvens.com.br/sanare/article/view/1049/595
QUIJANO, A. Colonialidad y modernidad/racionalidad. Perú Indígena, 13(29), p.11–20, 1992. https://www.lavaca.org/wp-content/uploads/2016/04/quijano.pdf
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Daniel Fonseca de Andrade, Tainá Figueroa Figueiredo, Aline Silva Machado
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Os (as) autores(as) que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos: Os (as) autores(as) mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações (CC BY-NC-ND 4.0) que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista. Os (as) autores(as) têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista. Os (as) autores(as) têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) em qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.