Ecocídio y el caso del Pueblo Yudjá/Juruna en el Alto do Xingu
Por una justicia socioambiental, desde la perspectiva de los funcionamientos
DOI:
https://doi.org/10.14295/ambeduc.v26i1.13177Palabras clave:
Ecocídio, Racismo Ambiental, Yudjá/Juruna, Buen Viver, Perspectiva de los FuncionamientosResumen
El propósito de este artículo es presentar y cuestionar las injusticias socioambientales contra el pueblo Yudjá / Juruna en la región de Volta Grande do Xingu. Nos centraremos en caracterizar las acciones perpetradas por la Central Hidroeléctrica de Belo Monte como formas de ecocidio y racismo ambiental, legados coloniales que aún se perpetran contra la población indígena de la región. Defenderemos que el daño al ecosistema es una violación de la cosmoperspectiva y, en consecuencia, de la integridad del pueblo Yudjá / Juruna. Para sostener esta posición, dedicaremos nuestras críticas a las filosofías occidentales, de matriz eurocentrada y estadunidense, desde la Perspectiva de los Funcionamientos y, luego, la perspectiva del Buen Vivir, con el objetivo de ofrecer otras bases teóricas que salvaguarden una adecuada defensa de la justicia socioambiental para el pueblo Yudjá / Juruna.
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