Women's dance and Terena handicrafts as a reference for Decolonial Environmental Education
DOI:
https://doi.org/10.14295/remea.v38i2.11943Keywords:
Women's dance, Crafts, NatureAbstract
Sipúterena is the dance of the Terena women. In the past, they danced to welcome warriors who arrived from the war. The women's dance is loaded with meanings, the customs that precede the performance are closely linked to nature. The purpose of this article is to show the meaning and the relationship of Sipúterena handicrafts and dance with nature and how they can contribute to Environmental Education. In addition to social issues, dance has enabled us to think and learn more about environmental issues and the use of resources. Its cultural and pedagogical practices are full of biological and ecological concepts that we can use in the discussion of a decolonial Environmental Education.
Downloads
References
ALVES, Gerson Pinto. O protagonismo da Escola Polo Indígena Terena Alexina Rosa Figueiredo, da Aldeia Buriti, em Mato Grosso do Sul, no processo de retomada do território da terra Indígena Buriti. 2016. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Católica Dom Bosco, Campo Grande, 2016.
SOCIEDADE CIENTÍFICA ARGENTINA. Tomo LXXXII, Segundo Semestre, 1916, Buenos Aires. Anales de la Sociedad Científica. Buenos Aires: Imprenta y Casa Editora de Coni Hermanos, 1916. 312 p. BACH, J. Datos sobre los Indios Terinas de Miranda.
BHABHA, Homi K. O local da cultura. Belo Horizonte: UFMG, 1998.
BALLESTRIN, Luciana. América Latina e o giro decolonial. Revista Brasileira de Ciência Política, Brasília, DF, n. 11, p. 89-117, 2013.
BELLÉ, Anelise Stein. Extração de genipina a partir do Jenipapo (Genipa americana Linnaeus) para imobilização de enzimas. 2017. Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, 2017. Disponível em: https://lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/172109/001056635.pdf?sequence=1&isAllowed=yAcesso em: 20 maio 2020.
BRAND, Antônio. História oral: perspectivas, questionamentos e sua aplicabilidade em culturas orais. História Unisinos, São Leopoldo, v. 4, n. 2, p. 195-227, 2000.
BRASIL. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Brasília, DF, 1999. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9795.htm. Acesso em: 11 novembro 2018.
CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2008.
DIEGUES, Antônio Carlos S. Etnoconservação da natureza: enfoques alternativos. In: DIEGUES, Antônio Carlos S. Etnoconservação: novos rumos para a proteção da natureza nos trópicos. São Paulo: USP, p. 1-46, 2000.
GODOY, Arilda Schmidt. Pesquisa qualitativa: tipos fundamentais. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 35, n. 3, p. 20-9, 1995.
GUIMARÃES, Mauro; MEDEIROS, Heitor Queiroz de. Outras epistemologias em Educação Ambiental: o que aprender com os saberes tradicionais dos povos indígenas. REMEA - Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, Rio Grande, edição especial, p. 50-67, jul. 2016.
HALL, Stuart. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Organização Liv Sovik; Tradução Adelaine La Guardia Resende. Belo Horizonte: Editora UFMG; Brasília, 2003.
HALL, Stuart. A centralidade da cultura: notas sobre as revoluções culturais do nosso tempo. Educação & Realidade, Porto Alegre, RS, v. 22, n. 2, p. 15-46, 1997. Originalmente publicado in: THOMPSON, Kenneth (org.). Media and cultural regulation. Inglaterra. Tradução Ricardo Uebel, Maria Isabel Bujes e Marisa Vorraber, Costa. Cap. 5, 1997.
JESUS, Naine Terena. Kohixití-kipaé, a dança da ema – memória, resistência e cotidiano Terena. 2007. Dissertação (Mestrado em Arte) – Universidade de Brasília, Brasília, 2007.
KAUSS, Vera Lucia T.; PERUZZO, Adriana. A inserção da Mulher Indígena Brasileira na Sociedade Contemporânea através da Literatura. Espaço Ameríndio. Porto Alegre, v. 6, n. 2, p. 32-45, jul./dez. 2012. Disponível em https://seer.ufrgs.br/EspacoAmerindio/article/view/31868/23619. Acesso em: 03 maio 2021
KOPENAWA, Davi; ALBERT, Bruce. A queda do céu: palavras de um xamã yanomami. Tradução de Beatriz Perrone-Moisés; prefácio de Eduardo Viveiros de Castro. 1. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.
KRENAK, Ailton. Antes, o mundo não existia. In: NOVAES, Adauto. Tempo e história. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
MEYER, Dagmar Estermann; PARAÍSO, Marlucy Alves (org.). Metodologias de pesquisa pós-crítica em educação. 2. ed. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2014.
PINTO, Alejandra A. Reinventando o feminismo: as mulheres indígenas e suas demandas de gênero. Fazendo Gênero 9: Diásporas, Diversidades, Deslocamentos. 23 a 26 de agosto de 2010. Disponível em http://www.fg2010.wwc2017.eventos.dype.com.br/resources/anais/1276200140_ARQUIVO_ApresentFazendoGeneroAleword.pdf. Acesso em 01/05/2021.
QUIJANO, Aníbal. Colonialidad del poder y clasificacion social. Journal of World-Systems Research, [S.l.], v. 11, n. 2, p. 342-86, 2000.
SANTOS, Boaventura de Sousa. A gramática do tempo: para uma nova cultura política. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2008.
SATO, Michèle. Pot-pourri da ecologia de resistência. In: SORRENTINO, Marcos (org.). Educação ambiental e políticas públicas: conceitos, fundamentos e vivências. 2. ed. Curitiba: Appris, p. 202-11, 2018.
SATO, Michèle; PASSOS, Luiz Augusto. Arte-educação-ambiental. Ambiente & Educação, Rio Grande, v. 14, n. 1, p. 43-59, 2009.
SATO, Michèle; SANTOS, Déborah M.; SÁNCHEZ, Celso. Vírus: simulacro da vida? Rio de Janeiro: GEA-SUR, UNIRIO; Cuiabá: GPEA, UFMT, 2020.
SEIZER DA SILVA, Antonio Carlos. Kalivôno Hikó Terenôe: sendo criança indígena Terena do século XXI - vivendo e aprendendo nas tramas das tradições, traduções e negociações. 2016. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Católica Dom Bosco, Campo Grande, 2016.
SILVA, Aracy L. Nem taba nem oca: uma coletânea de textos à disposição dos professores. In: SILVA, Aracy L. A questão indígena na sala de aula subsídios para professores de 1° e 2° graus. São Paulo: Brasiliense, 1987.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade uma introdução às teorias do currículo. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.
SOUZA, Ana Hilda Carvalho de; LIMA, Alexandrina Maria de Andrade; MELLO, Marco Aurélio Anadem; OLIVEIRA, Elialdo Rodrigues de. A relação dos indígenas com a natureza como contribuição à sustentabilidade Ambiental: uma revisão da literatura. Revista Destaques Acadêmicos, Lajeado, v. 7, n. 2, p. 88-95, 2015.
SOUZA, Cilene Nascimento. Características físicas, físico-químicas e químicas de três tipos de jenipapos (Genipa americana L.). 2007. Dissertação (Mestrado em Produção Vegetal) - Universidade Estadual de Santa Cruz, Ilhéus, 2007.
THOMPSON, Paul. A voz do passado: história oral. Tradução Lólio Lourenço de Oliveira. São Paulo: Paz e Terra, 1992.
TRISTÃO, Martha. A Educação Ambiental e o pós-colonialismo. Revista Educação Pública, Cuiabá, v. 23, n. 53/2, p. 473-89, 2014.
WALSH, Catherine. Interculturalidade crítica e pedagogia decolonial: in-surgir, re-existir e re-viver. In: CANDAU, Vera Maria (org.). Educação intercultural na América Latina: entre concepções, tensões e propostas. Rio de Janeiro, p. 12-43, 2009.
WOODWARD, Kathryn. Identidade e diferença: uma introdução teórica e conceitual. In: SILVA, Tomaz Tadeu (org.). Identiade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000. p. 7-72. Disponível em: http://diversidade.pr5.ufrj.br/images/banco/textos/SILVA_-_Identidade_e_Diferen%C3%A7a.pdf. Acesso em: 01 fevereiro 2020.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 REMEA - Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.