E os trabalhadores pararam as máquinas: A greve geral em defesa de João Goulart na cidade-fábrica Rio Tinto (Paraíba, 01 de abril de 1964).

Auteurs-es

  • Eltern Campina Vale UFCE

Résumé

A cidade-fábrica Rio Tinto - propriedade da família Lundgren e inaugurada em
1924 - presenciou a atuação de um dos mais emblemáticos movimentos operários
registrados na Paraíba. Este artigo – fundamentado em considerado material empírico -
apresenta, para tanto, um momento histórico extraordinário: a decretação de uma greve
geral em Rio Tinto no dia do golpe civil-militar de 1964, em favor do Presidente João
Goulart. Esta paralisação de resistência, seguiu orientações da C.G.T, e seus significados
obrigatoriamente se confundem com o nível de organização que os trabalhadores estavam
implementando contra os seus patrões – os Lundgren. O golpe se constitui, destarte, um
marco de coerção ao movimento operário de Rio Tinto.
Palavras

Téléchargements

Les données relatives au téléchargement ne sont pas encore disponibles.

Biographie de l'auteur-e

Eltern Campina Vale, UFCE

Mestre em História Social pela Universidade Federal do Ceará.

Téléchargements

Publié-e

2009-07-07

Comment citer

Vale, E. C. (2009). E os trabalhadores pararam as máquinas: A greve geral em defesa de João Goulart na cidade-fábrica Rio Tinto (Paraíba, 01 de abril de 1964). Revista Brasileira De História & Ciências Sociais, 1(1). Consulté à l’adresse https://seer.furg.br/rbhcs/article/view/10361