TRANSPONDO MUROS E REGRAS: OS APRENDIZESMARINHEIROS DA BAHIA NAS RUAS DE SALVADOR (1910-1942)

Autores/as

  • Raul Coelho Barreto Neto Universidade do Estado da Bahia

Palabras clave:

Marinha do Brasil, escolas de aprendizes-marinheiros, educação – história.

Resumen

Este artigo, parte integrante de um estudo de maior envergadura já concluído, trata da hierarquia e da disciplina em uma organização da Marinha do Brasil na primeira metade do século XX. Aqui, entretanto, esses elementos tão caros à vida militar não são analisados tendo-se como palco a caserna ou o convés. Em vez disso, procuramos seguir os passos dos jovens recrutas da Escola de Aprendizes-Marinheiros da Bahia para além das grades da instituição. Na flor da idade, simultaneamente expostos e protegidos pela farda que vestiam, encontramo-los nos bares, praças e bordeis da cidade. Na companhia de novos amores ou pelejando contra grupos rivais, a busca era por uma liberdade da qual não gozavam quando aquartelados e que, muitas vezes, também lhes era suprimida nas folgas. Driblar a vigilância dos superiores era, assim, apenas mais uma lição da vida naval que se iniciava

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Biografía del autor/a

Raul Coelho Barreto Neto, Universidade do Estado da Bahia

Mestre em História Regional e Local pela Universidade do Estado da Bahia e pós-graduado em Comunicação de Massa pela University of North London, é professor da licenciatura em História da Faculdade de Tecnologia e Ciências, em Salvador.

Publicado

2015-05-30

Cómo citar

Barreto Neto, R. C. (2015). TRANSPONDO MUROS E REGRAS: OS APRENDIZESMARINHEIROS DA BAHIA NAS RUAS DE SALVADOR (1910-1942). Revista Brasileira De História & Ciências Sociais, 1(2). Recuperado a partir de https://seer.furg.br/rbhcs/article/view/10364