“Não nos calaremos, somos a sua consciência pesada; a Rosa Branca não os deixará em paz!”: Uma análise da resistência nos panfletos do grupo Rosa Branca

Autores/as

  • Maria Visconti Universidade Federal de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.14295/rbhcs.v8i16.338

Palabras clave:

Rosa Branca, Panfletos, Totalitarismo

Resumen

Rosa Branca foi um grupo de resistência passiva que surgiu em Munique, na Alemanha, entre os anos de 1942 e 1943. Seus membros eram um professor e estudantes da Universidade de Munique. O grupo contou com os panfletos como forma de disseminar a resistência ao regime nazista, sem que seus integrantes fossem descobertos. O presente trabalho busca uma análise da resistência proposta pelo Rosa Branca, mobilizando conceitos como: resistência passiva, culpa, responsabilidade e liberdade. Para isso, será lançado um olhar sobre a memória produzida no pós-guerra sobre esse grupo, para compreender a complexidade do regime totalitário, utilizando como aporte teórico os autores Hannah Arendt e Zygmunt Bauman. A proposta é de não romantizar a resistência antinazista e compreender as singularidades dos jogos políticos dos atores e as ondas entre os conceitos. 

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Biografía del autor/a

Maria Visconti, Universidade Federal de Minas Gerais

Mestranda em História e Culturas Políticas pela Universidade Federal de Minas Gerais.

Publicado

2016-12-14

Cómo citar

Visconti, M. (2016). “Não nos calaremos, somos a sua consciência pesada; a Rosa Branca não os deixará em paz!”: Uma análise da resistência nos panfletos do grupo Rosa Branca. Revista Brasileira De História & Ciências Sociais, 8(16), 151–168. https://doi.org/10.14295/rbhcs.v8i16.338