UN ANÁLISIS CRÍTICO DE LOS “DEBERES DEL PROFESOR” DICTADOS POR EL MOVIMIENTO ESCOLA SEM PARTIDO
DOI:
https://doi.org/10.14295/momento.v30i03.13050Palabras clave:
Democracia. Libertad. Ideologia.Resumen
Este artículo tiene por objeto realizar un análisis crítico de los “Deberes del profesor” propuestos por el movimiento Escola Sem Partido – ESP – referente al papel pedagógico del docente en la formación crítica del alumno y en su libertad de cátedra. Se trata de una investigación bibliográfica del tipo exploratoria, con aporte teórico basado en Paulo Freire (1990), Moacir Gadotti (2010), Gaudêncio Frigotto (2016) y Fernando Penna (2015), entre otros. Articulado a una lectura social contextualizada, histórica y política, el estudio verificó que el ESP actuó como herramienta de control y coerción al trabajo docente, cercenando la libertad de cátedra, proponiendo instrumentos de denuncia y persecución a los profesores, amenazando la autonomía y la identidad de las escuelas públicas. Fue posible identificar que sectores cristianos y conservadores de la política y de la sociedad, vinculados a grandes organizaciones neoliberales, en la disputa de poder, demuestran interés en la mercantilización de la educación, teniendo al ESP como un aliado en el desmantele de la escuela pública.
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