Políticas públicas para formação de professores no Brasil: formação ou conformação ao ideário do capital?
DOI:
https://doi.org/10.14295/momento.v27i2.8068Palavras-chave:
pedagogia histórico-crítica, formação de professores, educação a distância, teorias pedagógicas.Resumo
A proposta desse artigo é analisar a política de formação destinada a professores que atuam na educação básica que nas últimas duas décadas vêm sendo oferecidas em sua maior parte pela iniciativa privada e via modalidade EaD (ensino a distância). Tendo por base os postulados do materialismo histórico e dialético contido na pedagogia histórico-crítica demarcamos nesse artigo a função social da escola, do professor e do currículo escolar no processo educativo. Asseveramos que as pedagogias hegemônicas que compõem o ideário pós-moderno, portanto, niilistas e pragmáticas ocupam os espaços acadêmicos e virtuais com teorias pedagógicas relativistas que privilegiam a adaptação dos indivíduos às exigências econômicas, políticas e culturais do capitalismo contemporâneo, comprometendo dessa maneira a formação docente.Downloads
Referências
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