REDES FEMINISTAS PARA UMA EDUCAÇÃO TRANSFORMADORA

Autores

  • Amanda Motta Castro Universidade Federal do Rio Grande - FURG https://orcid.org/0000-0003-0471-1240
  • Sara Amelia Espinosa Islas Universidad Autónoma de Baja California
  • Desirée Pires Universidade Federal do Rio Grande - FURG

DOI:

https://doi.org/10.14295/momento.v32i02.15705

Palavras-chave:

Redes Feministas. América Latina. Educação Transformadora. Extrema-direita. Movimento #Elenão.

Resumo

Este texto tem como objetivo discutir a formação das redes feministas, em especial a Red Feminismos Cultura y Poder, criada no México, e o Grupo de Pesquisa Lélia Gonzalez, no Brasil. Ambas as redes são compostas por feministas pesquisadoras que também atuam como docentes em universidades públicas. A Red Feminismos Cultura y Poder conta com a participação de professoras da Universidad Autónoma Metropolitana (UAM), no México, enquanto o Grupo de Pesquisa Lélia Gonzalez é composto por docentes da Universidade Federal do Rio Grande. Após o estabelecimento dessas redes, outras professoras também se uniram a elas com o objetivo de formar redes de apoio, fortalecimento e desenvolver novas formas de trabalho, além de criar abordagens transformadoras para a docência na América Latina. É importante ressaltar que essa união nos mostra que não estamos sozinhas.

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Biografia do Autor

Amanda Motta Castro, Universidade Federal do Rio Grande - FURG

Professora do Programa de Pós Graduação em Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul/FURG e docente do Departamento de Educação da mesma instituição. Doutora pelo programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Vale do Rio dos Sinos/UNISINOS; foi bolsista CAPES durante (2009-2015) e realizou Estágio de doutoramento na Universidad Autonoma Metropolitana del México - UAM, no departamento de Antropologia. Trabalha com os seguintes temas de pesquisa: Feminismo, Educação Popular, Arte Popular e desigualdades sociais. 

Sara Amelia Espinosa Islas, Universidad Autónoma de Baja California

Profesora de la Facultad de Medicina y Psicología y de la Facultad de Economía y Relaciones Internacionales de la Universidad Autónoma de Baja California. Integrante de la Red Feminismo(s), Cultura y Poder. Diálogos desde el Sur. Consultora de OSC y Política Pública con enfoque feminista interseccioinal.

Desirée Pires, Universidade Federal do Rio Grande - FURG

Mestre em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Rio Grande (FURG), em 2021. Graduada em História Licenciatura pela Universidade Federal do Rio Grande (FURG), em 2017. Foi bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES (PPGEDU/FURG) entre 2020-2021. Compõe o Grupo de Pesquisa e Estudo Interdisciplinar Lélia Gonzalez (CNPq).Possui interesse nas áreas de pesquisa: educação, políticas de ascensão da extrema direita, ativismo de mulheres nas redes sociais, feminismos, feminismo interseccional e história das mulheres. 

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Publicado

2023-09-22

Como Citar

Castro, A. M., Amelia Espinosa Islas, S., & Pires, D. (2023). REDES FEMINISTAS PARA UMA EDUCAÇÃO TRANSFORMADORA. Momento - Diálogos Em Educação, 32(02), 31–45. https://doi.org/10.14295/momento.v32i02.15705

Edição

v. 32 n. 02 (2023): Dossiê Temático: REDES FEMINISTAS EM ABYA YALA: educação, desafios e imaginações transformadoras

Seção

Dossiê temático

Licença

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