Um ensaio inicial: a luta ecológica como fonte de Educação Ambiental não formal da industrialização ao surgimento do movimento ecológico em Rio Grande/RS
DOI:
https://doi.org/10.14295/ambeduc.v22i1.6247Palavras-chave:
Educação Ambiental Não Formal. Movimento Ambiental/Ecológico. Crise EcológicaResumo
A visão antropocêntrica de natureza, construída historicamente, ao lado da economia capitalista, constituem as bases para a crise ecológica Na década de 60 o mundo viveu um processo de industrialização. Contestando esse modelo societário a luta ecológica teve seu nascedouro naquele momento. A EANF deve contemplar ações voltadas à sensibilização da coletividade e à sua organização e participação na defesa da qualidade do meio ambiente. Contudo, mais que a aparência da EA (Formal ou Não-Formal) importa seu conteúdo, ou seja, se a EA se propõe a transformar ou manter a realidade opressora, geradora da crise. No caso do munícipio de Rio Grande, com o projeto de crescimento econômico não só levou a ampliação do número de indústrias, como contribui para o surgimento do movimento ecológico, destacadamente através do CEA, o qual foi pioneiro na EANF. A EA (formal ou não formal) para ser considerada transformadora, deve ter, no mínimo, um duplo papel: superar a crise social e a ecológica, combatendo o paradigma capitalista/antropocêntricoDownloads
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Publicado
2018-01-02
Como Citar
Soler, A. C. P., Dias, E. A., & Quintanilha, F. V. (2018). Um ensaio inicial: a luta ecológica como fonte de Educação Ambiental não formal da industrialização ao surgimento do movimento ecológico em Rio Grande/RS. Ambiente & Educação: Revista De Educação Ambiental, 22(1), 146–164. https://doi.org/10.14295/ambeduc.v22i1.6247
Edição
Seção
Dossiê Temático Educação Ambiental Não Formal