"Verde que te quero verde": a inserção do adjetivo Ambiental na nomenclatura dos cursos de Graduação em Engenharia Agrícola das Universidades Públicas do Estado do Rio de Janeiro.
Palavras-chave:
Meio Ambiente, Engenharia Agrícola e Ambiental, Currículo, Instituição de Ensino Superior.Resumo
A demanda crescente por profissionais habilitados a trabalhar com as questões ambientais aumentou consideravelmente o número de cursos Ambientais nos últimos anos. Cursos tradicionais passaram a inserir o adjetivo ambiental no seu nome, como os cursos de graduação em Engenharia Agrícola e Ambiental da UFF e da UFRJ. Assim, o objetivo desse artigo é apresentar as mudanças ocorridas nesses cursos, após a inserção do adjetivo ambiental, bem como, discutir a compreensão sobre as questões ambientais dentro dos mesmos. A metodologia utilizada foi a análise documental e entrevistas com os coordenadores de cursos. A composição do corpo docente é formada em sua maioria por engenheiros com diferentes titulações e são poucas as disciplinas voltadas para o meio ambiente na grade curricular obrigatória. A percepção do meio ambiente predominante nesses cursos é naturalista e/ou antropocêntrica. Prioriza-se a resolução das questões ambientais através de soluções técnicas sem criticas e discussões ao sistema hegemônico vigente.Downloads
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Publicado
2015-09-01
Como Citar
Souza, V. M. de, & Araujo, J. de. (2015). "Verde que te quero verde": a inserção do adjetivo Ambiental na nomenclatura dos cursos de Graduação em Engenharia Agrícola das Universidades Públicas do Estado do Rio de Janeiro. Ambiente & Educação: Revista De Educação Ambiental, 19(1), 129–150. Recuperado de https://seer.furg.br/ambeduc/article/view/4203
Edição
Seção
Artigos