A crise nos fundamentos da Educação Ambiental: motivações para um pensamento pós-metafísico
DOI:
https://doi.org/10.14295/remea.v32i2.5538Palavras-chave:
Educação Ambiental, Crise, Metafísica.Resumo
As reflexões trazidas neste artigo são resultantes de estudos que emergiram de uma pesquisa de doutorado, quando em contato com uma disciplina intitulada a “Crítica do Sujeito”. A partir de Nietzsche, Freud, Heidegger, Michel Foucault, Adorno e Horkeimmer, Habermas e Gadamer, associadas a inúmeras outras vivências do mundo da vida foi possível perceber um espaço de possibilidades compreensivas sobre o campo dos Fundamentos da Educação Ambiental (EA) onde a partir de um olhar hermenêutico é possível compreender a referida crise e pensa-la no contexto do pensamento pós-metafísico. A tese que defendemos aqui consiste em reconhecer que há vestígios de um profundo deslocamento no campo da Educação Ambiental. Esse deslocamento aponta mais para uma compreensão ontológica do que epistemológica. A EA deve compreender esse deslocamento a partir da metafísica e perceber possíveis decorrências para as epistemologias que orientam os seus debates.Downloads
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Publicado
2015-12-09
Como Citar
Pereira, V. A., Eichenberger, J. C., & Claro, L. C. (2015). A crise nos fundamentos da Educação Ambiental: motivações para um pensamento pós-metafísico. REMEA - Revista Eletrônica Do Mestrado Em Educação Ambiental, 32(2), 177–205. https://doi.org/10.14295/remea.v32i2.5538
Edição
Seção
Seção Especial: XV Encontro Paranaense de Educação Ambiental - EPEA (FINALIZADO)