A economia verde na Rio + 20: (re) produção ou superação da crise ecológica
DOI:
https://doi.org/10.14295/remea.v0i0.3448Palavras-chave:
Antropocentrismo, Crise Ecológica, Educação Ambiental, Desenvolvimento Sustentável, Economia VerdeResumo
Por inúmeros sinais, a Terra tem demonstrado alterações nos seus metabolismos típicos, decorrentes de sua incapacidade natural em absorver os impactos ambientais provocados pelo crescimento econômico ilimitado. Diversos pesquisadores já se manifestaram nesse sentido. A visão hegemônica antropocêntrica, traduzida numa postura política, filosófica e ética, na qual não só a humanidade está apartada da natureza, mas esta é desprovida de valor e de direitos, salvo se resultar em utilidade para aquela, leva a crise ecológica. Pautada pela Organização das Nações Unidas em grandes Conferências, como Estocolmo 72, a Eco 92 e a Rio+20, além das que se debruçam sobre a temática da Educação Ambiental, como Tbilisi, a superação dessa crise global tem se dado dentro do paradigma da dominação da natureza. Daí que alternativas como o Desenvolvimento Sustentável e a Economia Verde, contraditoriamente, têm servido mais para a reprodução da crise ecologia do que para sua superação.Downloads
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Publicado
2013-03-27
Como Citar
Soler, A. C. P., Dias, E., & Barenho, C. (2013). A economia verde na Rio + 20: (re) produção ou superação da crise ecológica. REMEA - Revista Eletrônica Do Mestrado Em Educação Ambiental, 110–123. https://doi.org/10.14295/remea.v0i0.3448
Edição
Seção
Artigos