Brinquedo sucata: uma estratégia para repensar o consumo

Autores/as

  • Tania Maria Cerati INSTITUTO DE BOTÂNICA. Secretaria de Estado do Meio Ambiente http://orcid.org/0000-0003-2352-8847
  • Carolina Kors Tiberio Coordenadoria de Educação Ambiental da Secretaria de Estado do Meio Ambiente

DOI:

https://doi.org/10.14295/remea.v0i0.5334

Resumen

Os materiais descartados nomeados de sucata, podem ser uma fonte de brincadeiras que possibilitam discussões sobre questões ambientais. Brinquedos elaborados com sucata foram o cerne do Projeto Ecobrinquedoteca da Secretaria de Estado do Meio Ambiente. O presente estudo tem como objetivo avaliar diferentes quesitos relacionados à implantação do projeto e identificar reflexões sobre consumo junto ao público participante. Inicialmente descrevemos o projeto que foi desenvolvido no Jardim Botânico de São Paulo. A metodologia de avaliação utilizou a técnica de questionário, aplicados a 64 famílias participantes. Os resultados identificaram que brinquedos de sucata aliados a mediação estimula: i) reflexões sobre reaproveitamento e sustentabilidade; ii) interatividade e criatividade. Concluímos que o Projeto Ecobrinquedoteca, no contexto da educação ambiental, contribuiu para a discussão sobre a conexão entre o estilo de vida e meio ambiente, além de favorecer o convívio social.

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Biografía del autor/a

Tania Maria Cerati, INSTITUTO DE BOTÂNICA. Secretaria de Estado do Meio Ambiente

Pesquisadora Científica do Instituto de Botânica da Secretaria do Estado do Meio Ambiente (SP). Doutora em Ensino de Ciências pela Universidade de São Paulo, Mestre em Gestão Ambiental Unesp, Rio Claro.

Carolina Kors Tiberio, Coordenadoria de Educação Ambiental da Secretaria de Estado do Meio Ambiente

Psicologa, Especialista Ambiental da Coordenadoria de Educação Ambiental da Secretaria de Estado do Meio Ambiente

Publicado

2017-02-13

Cómo citar

Cerati, T. M., & Tiberio, C. K. (2017). Brinquedo sucata: uma estratégia para repensar o consumo. REMEA - Revista Eletrônica Do Mestrado Em Educação Ambiental, 85–101. https://doi.org/10.14295/remea.v0i0.5334