A RELAÇÃO SAÚDE/AMBIENTE NOS PROCESSOS DE FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL ENFERMEIRO: UM ENSAIO TEÓRICO

Autores/as

  • Janaina Sena Universidade Federal do Rio Grande - FURG. Programa de Pós-Graduação em Educação Ambiental FURG – Rio Grande – Rio Grande do Sul.
  • Marta Regina Cezar-Vaz Universidade Federal do Rio Grande - FURG.

DOI:

https://doi.org/10.14295/remea.v24i0.3900

Palabras clave:

Educação superior, Educação em enfermagem, Saúde Ambiental.

Resumen

Esta reflexão aborda a relação saúde-ambiente nos espaços de formação do profissional enfermeiro, especificamente no campo da Saúde Coletiva. Tem como objetivo, portanto, elucidar a relação existente entre saúde e ambiente e suscitar a reflexão sobre a sua abordagem nos espaços de formação. Nessa direção a Saúde Coletiva procura visualizar os objetos de sua ação em seu contexto, considerando as suas particularidades, verificando-se que o ambiente pode estar relacionado ao processo saúde/ doença e mostrando-se relevante a abordagem da relação saúde-ambiente nos espaços de formação, seja no âmbito familiar, na formação de cidadãos, na educação básica ou de modo mais específico, na formação profissional, especialmente nos cursos de graduação. Para tanto, destaca-se a importância da Saúde Coletiva como espaço de potencial exploração da relação saúde-ambiente, sobretudo como um campo rico para a atuação da enfermagem junto à comunidade, a qual deve ser tomada como co-partícipe na produção de saúde.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Janaina Sena, Universidade Federal do Rio Grande - FURG. Programa de Pós-Graduação em Educação Ambiental FURG – Rio Grande – Rio Grande do Sul.

Doutoranda em Educação Ambiental; Professora Assistente da Escola de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande - FURG. Programa de Pós-Graduação em Educação Ambiental FURG – CEP 96201-900 – Rio Grande – Rio Grande do Sul

Marta Regina Cezar-Vaz, Universidade Federal do Rio Grande - FURG.

Doutora em Filosofia da Enfermagem. Professora Associada da Escola de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande – FURG – CEP 96201-900 – Rio Grande – Rio Grande do Sul – Brasil.

Citas

M.M; CEZAR- VAZ, M.R; Almeida, T. Educação ambiental e o conhecimento do

trabalhador em saúde sobre situações de risco. Ciência & Saúde Coletiva, 2005. 10 (Sup): 39-

ALMEIDA, M.C.P; ROCHA, S.M.M. O Trabalho de Enfermagem. São Paulo: Cortez, 1997.

ARMSTRONG, H.G. Environmental education in Tobago's primary schools: a case study of

coral reef education. Rev. biol. trop, 2005. Mai, 53(supl.1):229-238.

CAMPONOGARA, S; KIRCHHOF, A.L.C; RAMOS, F.R.S. A relação enfermagem e

ecologia: abordagens e perspectivas. R Enferm UERJ, 2006. Jul/set,14(3): 398-404.

CARNEIRO, S.M.M. Fundamentos epistemo-metodológicos da educação ambiental. Educar,

Editora UFPR, Curitiba, 2006, 27: 17-35.

CARVALHO, I.C.M. Educação ambiental crítica: nomes e endereçamentos da educação;

p. 13-24. In: Layrargues, PP. (Coord.). Identidades da educação ambiental brasileira.

Brasília: Ministério do Meio Ambiente; 2004.

CODIGO INTERNACIONAL DE ENFERMERIA. Genebra (Sw): Consejo General de

Enfermeria. 2000.

GONZÁLEZ-GAUDIANO, E. Iimaginario colectivo e ideario de los educadores ambientales

en américa latina y el caribe: ¿Hacia una nueva matriz disciplinaria constituyente? Revista

Iberoamericana de Educación. Madrid, España, 2006, 40: 71-89.

GUTIÉRREZ, J; BENAYAS, J; CALVO, S. Educación para el desarrollo sostenible:

evaluación de retos y oportunidades del decenio 2005-2014. Revista Iberoamericana de

Educación. Madrid, España, 2006, 40:25-69.

GRYNSZPAN, D. Educação em saúde e educação ambiental: uma experiência integradora.

Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 1999, 15(Sup. 2):133-138.

KIRK, M. The impact of globalization and environmental change on health: challenges for

nurse education. Nurse Educ Today. 2002; 22(1): 60-71.

LEFF, E. Pensamento sociológico, racionalidade ambiental e transformações do

conhecimento; 2000. p. 109-157. In: Leff, E. Epistemologia ambiental. Cortez Editora, São

Paulo, 2000.

LEFF, E. Saber Ambiental. Petrópolis: Vozes, 343 p., 2001.

MASTRILLI, T. Environmental Education in Pennsylvania’s Elementary Teacher Preparation

Programs: The Fight to Legitimize EE. New England Journal of Environmental Education.

Rockland. Sep., 2005.

MINAYO, M.C de S. Saúde e ambiente: uma necessária reflexão. Inf. Epidemiol. Sus, 2002.

Set., 11(3):113-114.

MOHR, A; SCHALL, V.T. Rumos da Educação em Saúde no Brasil e sua Relação com a

Educação Ambiental. Cad. Saúde Pública. Rio de Janeiro, 1992. Abr/jun, 8(2): 199-203.

NIGHTINGALE, F. Notas sobre enfermagem: o que é e o que não é. São Paulo: Cortez;

RAMOS-PINTO, J. De uma política pública de Ambiente e Educação Ambiental em Portugal

a uma Estratégia Nacional de Educação Ambiental: sucessos e fracassos; 2006. p. 75-101.

Em: AmbientalMente Sustentable – Revista Científica Galego-Lusófona de Educação

Ambiental. Corunha, 2006.

RAMOS-PINTO, J. Educação Ambiental em Portugal: Raízes, influências, protagonistas e

principais acções. Em: Educação, Sociedade & Culturas. Porto, 2004, 21: 151-165.

SILVA, A.D.V da. Sustentabilidade e educação ambiental na gestão da Universidade.

Tubarão, SC. Dissertação (Mestrado em Educação). Programa de Mestrado em Educação.

Universidade do Sul de Santa Catarina, 2006.

TIEDJE, L.B; WOOD, J. Sensitizing nurses for a changing environmental health role. Public

Health Nurs.1995; 12 (6): 359-65.

TOVAR, M. Propuesta de una estrategia de Educación Ambiental para el Desarrollo

Sostenible, en Química. Tesis Doctoral. Universidad Nacional Federico Villarreal. Lima,

Publicado

2013-09-24

Cómo citar

Sena, J., & Cezar-Vaz, M. R. (2013). A RELAÇÃO SAÚDE/AMBIENTE NOS PROCESSOS DE FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL ENFERMEIRO: UM ENSAIO TEÓRICO. REMEA - Revista Eletrônica Do Mestrado Em Educação Ambiental, 24. https://doi.org/10.14295/remea.v24i0.3900