POR QUE A ESCOLA INDÍGENA É MASCULINA?

Autores/as

  • João Carlos Gomes Fundação Universidade Federal de Rondônia
  • Kássia Priscilla Gonçalves De Almeida Fundação Universidade Federal de Rondônia
  • Vanderleia Barbosa Da Silva Fundação Universidade Federal de Rondônia

DOI:

https://doi.org/10.14295/remea.v29i0.2875

Palabras clave:

Gênero. Identidade. Masculino e feminino.

Resumen

O presente estudo é resultado do projeto ‘Pedagogia da Roda’ no âmbito da Universidade Federal de Rondônia, vinculado a Pró-Reitoria de Cultura, Extensão e Assuntos Estudantis (PROCEA), que tem como objetivo a realização de diálogos interculturais, visando à formação professores e a criação de espaços de vivências acadêmicas com rede pública de ensino da cidade de Ji-paraná no Estado de Rondônia. O estudo deste artigo é resultado de diálogos interculturais realizados com os professores da escola indígena do estado de Rondônia e Noroeste de Mato Grosso relacionado a construção da identidade do masculino e feminino no âmbito da Licenciatura em Educação Básica Intercultural, oferecido pelo Departamento de Educação Intercultural (DEINTER), campus de Ji-Paraná, Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR).

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Biografía del autor/a

João Carlos Gomes, Fundação Universidade Federal de Rondônia

Docente e Pesquisador da Fundação Universidade Federal de Rondônia – UNIR, Departamento de Educação Intercultural

Kássia Priscilla Gonçalves De Almeida, Fundação Universidade Federal de Rondônia

Acadêmica do Curso de Física da Fundação Universidade Federal de Rondônia – UNIR, Departamento de Física

Vanderleia Barbosa Da Silva, Fundação Universidade Federal de Rondônia

Acadêmica do Curso de Pedagogia da Fundação Universidade Federal de Rondônia – UNIR, Departamento de Ciências Humanas e Sociais

Publicado

2012-12-31

Cómo citar

Gomes, J. C., Almeida, K. P. G. D., & Silva, V. B. D. (2012). POR QUE A ESCOLA INDÍGENA É MASCULINA?. REMEA - Revista Eletrônica Do Mestrado Em Educação Ambiental, 29. https://doi.org/10.14295/remea.v29i0.2875