Os caminhos da educação ambiental nos desenhos de animação: histórias contadas pelas crianças sobre o filme “Rio”<br>Environmental education paths in animation movies: stories told by children about the movie “Rio”

Autores

DOI:

https://doi.org/10.14295/remea.v33i1.5382

Palavras-chave:

Filmes de animação, Estudos culturais, Educação ambiental.

Resumo

Este estudo buscou investigar, sob a perspectiva dos Estudos Culturais, como o contato com os filmes de animação produz significados sobre a relação ser humano- natureza nas narrativas dos alunos e como estes significados relacionam-se com as propostas da Educação Ambiental. O filme “Rio” foi escolhido por trazer imagens sobre a cultura e a paisagem locais e por levantar temas como a preservação das espécies. As oficinas tiveram como intuito observar a identificação das crianças com as visões do ambiente e das práticas culturais, exibidas pelo filme. Os estudantes retrataram paisagens naturais, posicionaram-se a respeito dos comportamentos dos personagens e narraram histórias, mesclando elementos do filme com traços de suas próprias experiências culturais. As relações ser humano- natureza apareceram sutilmente nas histórias, entrelaçadas a aspectos éticos, culturais e estéticos.

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Biografia do Autor

Carolina Alves Gomes de Oliveira, Universidade Federal Fluminense

Mestre em Biologia Marinha pela Universidade Federal Fluminense (Niterói, RJ).

Shaula Maíra Vicentini de Sampaio, Universidade Federal Fluminense (Niterói-RJ).

Doutora em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Professora do Instituto de Biologia e do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal Fluminense (Niterói-RJ).

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Publicado

2016-05-31

Como Citar

Oliveira, C. A. G. de, & Sampaio, S. M. V. de. (2016). Os caminhos da educação ambiental nos desenhos de animação: histórias contadas pelas crianças sobre o filme “Rio”<br>Environmental education paths in animation movies: stories told by children about the movie “Rio”. REMEA - Revista Eletrônica Do Mestrado Em Educação Ambiental, 33(1), 55–74. https://doi.org/10.14295/remea.v33i1.5382