Interacionismo simbólico: raizes, críticas e perspectivas atuais

Autores

  • Amélia Siegel Correa Universidade Federa do Paraná e University of Copenhagen

Palavras-chave:

interacionismo simbólico, tradição pragmática, perspectivas sociológicas contemporênas.

Resumo

Este artigo analisa o interacionismo simbólico sob uma perspectiva de longo prazo, partindo de suas origens pragmáticas, passando pelas críticas que recebeu até suas perspectivas atuais, com a revitalização da tradição. O fio que costura a análise vem do próprio pragmatismo e de uma leitura mais problematizada feita dessa origem. Esboçado esse plano geral, devo mencionar que a intenção não é tratar nenhum autor em especial, (com a exceção de Blumer na primeira parte, afinal, é unânime a sua paternidade no interacionismo). O propósito foi observar o movimento de uma perspectiva mais ampla, tanto de tempo quanto de produção, vinculando, sempre que possível, com o contexto histórico e com o campo da sociologia norte americana, em especial com o funcionalismo parsoniano. Sempre que possível, privilegiei textos que não existem em português,  como forma de ir um pouco além das discussões mais conhecidas que temos sobre o interacionismo. 

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Biografia do Autor

Amélia Siegel Correa, Universidade Federa do Paraná e University of Copenhagen

Doutora em Sociologia pela USP, pesquisadora na área de teoria social contemporânea, cultura, identidade, arte e museus. Atualmente pós - doutoranda no Departamento de Antropologia da Universidade de Copenhagen, Dinamarca

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Publicado

2017-08-20

Como Citar

Siegel Correa, A. (2017). Interacionismo simbólico: raizes, críticas e perspectivas atuais. Revista Brasileira De História & Ciências Sociais, 9(17), 176–200. Recuperado de https://seer.furg.br/rbhcs/article/view/10661