AS IMPLICAÇÕES DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO PARA A DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Autores

DOI:

https://doi.org/10.14295/momento.v30i03.13352

Palavras-chave:

Estágio Supervisionado. Ensino Superior. Formação docente. Educação Infantil.

Resumo

Este artigo tem por objetivo discutir as implicações do Estágio Curricular Obrigatório para a docência na Educação Infantil. O estudo partiu da seguinte problemática: “Como o estágio curricular obrigatório do curso de Pedagogia afeta a formação docente para a atuação com as crianças de 0 a 5 anos de idade?”. A metodologia do trabalho delineou-se na abordagem qualitativa por meio de pesquisa bibliográfica e documental e, ainda, apreciação dos diários de campo das estagiárias do curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Londrina durante o ano de 2019. Os dados coletados foram analisados por meio de autores que se dedicam a esse objeto de estudo, tais como: Ostetto (2000), Pimenta (2006), Mello; Lindner (2012), Nascimento (2018), Magalhães; Folque (2018); Ostetto e Maia (2019). Os resultados evidenciaram que as diferentes atividades propostas ao longo do estágio no curso de graduação são fundamentais para aprendizagem da docência na Educação Infantil. No entanto, as condições sob as quais as estagiárias desenvolvem tal atividade, como: interesse, realização de leituras, apoio da supervisão de estágio, impactam diretamente no processo de aprendizagem da profissão docente.

Palavras-chave: Estágio Supervisionado. Ensino Superior. Formação docente. Educação Infantil.

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Biografia do Autor

Andréa Moreno Pitelli, Universidade Estadual de Londrina

Especialista em Docência na Educação Superior pela Universidade Estadual de Londrina - UEL (2020). Graduada em Pedagogia pela Universidade Estadual de Londrina (2018). É colaboradora do FEIPAR- Pé Vermelho desde 2015 e do projeto de extensão A´propriações teóricas e suas possibilidades na Educação Infantil. É membro do Grupo de Pesquisa Travessias Luso-Brasileiro na Educação da Infância no CNPq.

Cassiana Magalhães, Universidade Estadual de Londrina

Possui Pós-doutorado em Educação pela Universidade de Évora ? Portugal (2017). Doutorado em Educação pela Universidade Estadual Paulista (2014). Mestrado em Educação pela Universidade Estadual de Londrina. É Especialista em Educação Infantil pela Universidade Estadual de Londrina (2005) e Psicopedagoga Institucional pela Universidade Norte do Paraná (2001). Graduou-se em Pedagogia na Universidade Tuiuti do Paraná (2001). Atualmente é professora Adjunto D do Departamento de Educação da Universidade Estadual de Londrina. Coordenadora do Feipar Pé Vermelho e Membro do MIEIB ? Movimento Interfóruns de Educação Infantil do Brasil. Atua especialmente com a formação de professores para a educação infantil com temas voltados ao currículo, organização do espaço, aprendizagem e desenvolvimento das crianças de zero a cinco anos de idade na perspectiva da Teoria Histórico-Cultural. É líder do grupo de pesquisa Travessias Luso-Brasileiro na Educação da Infância cadastrado no CNPq.

Cristiane dos Santos Farias, Universidade Estadual de Londrina

Mestra em Educação pela Universidade Estadual de Londrina (2018). Possui graduação em Pedagogia pela Universidade Estadual do Norte do Paraná (2008). Trabalha como professora de Educação Infantil na SME de Londrina (2011/2020). Trabalha como professora colaboradora nos cursos de licenciatura pela Universidade Estadual de Londrina (2019/2020). Tem experiência como professora pedagoga na SEED-PR (2010/2018). Pesquisadora CNPq - Travessias Luso-Brasileiro na Educação da Infância; Projeto de Extensão: Apropriações teóricas e suas implicações para a Educação Infantil (fase II). Colaboradora do Fórum de Educação Infantil do Paraná (FEIPAR) GT Pé-Vermelho. Possui experiência na área de Educação, atuando principalmente nos temas de Educação Infantil e Política Educacional.

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Publicado

2021-12-22

Como Citar

Moreno Pitelli, A., Magalhães, C., & dos Santos Farias, C. (2021). AS IMPLICAÇÕES DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO PARA A DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Momento - Diálogos Em Educação, 30(03), 220–224. https://doi.org/10.14295/momento.v30i03.13352