TEMOS NOSSAS CORES, NOSSAS FORÇAS E NOSSA ARTE
UM OLHAR PARA MASCULINIDADES JUVENIS CONTEMPORÂNEAS VISIBILIZADAS EM SEIS VIDEOCLIPES DE ROCK E RAP
DOI:
https://doi.org/10.14295/de.v12i1.17365Abstract
No artigo, buscamos investigar as representações de masculinidades juvenis visibilizadas em seis videoclipes de grupos de rock e rap, formados por jovens de uma cidade ao sul do Rio Grande do Sul. Os videoclipes foram selecionados levando em conta ordem cronológica de publicação e que apresentassem elementos para a discussão a respeito das masculinidades. A análise cultural foi a metodologia empregada para analisar as representações presentes nesses artefatos. Relacionado ao rock, encontramos representações de masculinidades que buscam contestar representações de masculinidades hegemônicas que proporcionam violências contra jovens e moradores de periferias urbanas. Em relação ao rap, encontramos representações de masculinidades juvenis negras e marginalizadas, que buscam denunciar violências presentes em suas quebradas e de quando esses jovens saem de suas quebradas e sofrem preconceitos. Como considerações finais vimos que os seis artefatos culturais investigados buscam por denunciar as realidades sociais presentes nos cotidianos dos jovens pertencentes aos grupos musicais.
Downloads
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 Diversidade e Educação
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Concedo a Revista Diversidade e Educação o direito de primeira publicação da versão revisada do meu artigo, licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution (que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista).
Afirmo ainda que meu artigo não está sendo submetido a outra publicação e não foi publicado na íntegra em outro periódico e assumo total responsabilidade por sua originalidade, podendo incidir sobre mim eventuais encargos decorrentes de reivindicação, por parte de terceiros, em relação à autoria do mesmo.
Também aceito submeter o trabalho às normas de publicação da Revista Diversidade e Educação acima explicitadas.