Pós-Estruturalismo e Educação Ambiental: aproximações inusitadas
DOI:
https://doi.org/10.14295/remea.v0i0.4856Palavras-chave:
Pesquisas em Educação - Pós-Estruturalismo.Resumo
O presente artigo intenta discorrer acerca da vertente Pós-Estruturalista e, sobretudo, realizar algumas aproximações com o campo da Educação Ambiental (EA). Para subsidiar a escrita, utilizamos como referencial teórico, autores como: Foucault (2010, 2011 e 2012), Guattari (1990), Henning (2012 e 2013) e Veiga-Neto (2011). Organizamos, para tanto, em um primeiro momento, algumas questões concernentes à perspectiva pós-estruturalista, com o objetivo não só de situá-la, mas, antes, de dar visibilidade a sua contribuição no que tange às pesquisas em educação. Após, traremos a EA como uma ferramenta potente para pensarmos a crise ambiental instalada na atualidade e assim, junto com os autores, ensaiarmos algumas possibilidades de provocar o pensamento, de balançar as certezas que nos movimentam, de desestabilizar as afirmações genéricas que encontram consonância no biocentrismo e no antropocentrismo como formas únicas de se relacionar com o mundo.Downloads
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Publicado
2014-12-16
Como Citar
Gonçalves, A. do C. G., Dias, C. M. S., & Mota, M. R. A. (2014). Pós-Estruturalismo e Educação Ambiental: aproximações inusitadas. REMEA - Revista Eletrônica Do Mestrado Em Educação Ambiental, 149–164. https://doi.org/10.14295/remea.v0i0.4856