Avaliação do Sistema de Tratamento de Esgotos Navegantes – Rio Grande (RS)

José Francisco Almeida de Souza; Carla Silva da Silva; Tuane de Oliveira Dutra; Marília de Marco Brum

doi:10.14295/vetor.v33i2.15672

Autores

José Francisco Almeida de Souza FURG https://orcid.org/0000-0001-9326-9655
Carla Silva da Silva Escola de Engenharia, Universidade Federal do Rio Grande
Tuane de Oliveira Dutra Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri
Marília de Marco Brum Divisão de Projetos e Arquitetura, Marinha do Brasil

DOI:

https://doi.org/10.14295/vetor.v33i2.15672

Palavras-chave:

Lagoas areadas, Lagoa de maturação, Lançamento de esgotos, Arroio Martins

Resumo

Neste artigo é feita a avaliação do desempenho de uma estação de tratamento de esgotos (ETE) e da influência do lançamento de seu efluente na qualidade da água de um arroio local, baseada em dados operacionais, relativos ao ano de 2019, fornecidos pela CORSAN. Para avaliar a eficiência da ETE foram analisados os parâmetros demanda bioquímica de oxigênio, sólidos suspensos totais, demanda química de oxigênio, nitrogênio amoniacal, fósforo total, Escherichia Coli e Sólidos sedimentáveis. No corpo receptor forram analisados também o oxigênio dissolvido e pH. O sistema foi muito eficiente na remoção de DBO, mas a eficiência na remoção de nutrientes foi baixa. Foi realizado um balanço de massa para OD, o qual mostrou que no período de avaliação a vazão do arroio Martins variou entre 2.163,1 m³.d^-1 e 80.921,2 m³.d^-1, com média de 30.860,0 m³.d^-1.

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Referências

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