La resistencia y la existencia de las poblaciones tradicionales y extractivas en el territorio amazonico Amapaense
DOI:
https://doi.org/10.14295/remea.v37i4.11376Palabras clave:
Territorio, Amazonas, ResistenciaResumen
Este estudio tiene como objetivo analizar el proceso de descolonización del pensamiento colonial emprendido en tres territorios amazónicos de Amapa. Para eso, adoptamos metodologías participativas, con los comuneros que integran las organizaciones sociales locales, con un total de 240 participantes. Los resultados demuestran que la concepción de pertenencia de los ribereños amazónicos va más allá del uso de los recursos naturales, pero, sobre todo, de las relaciones que se establecen con el medio ambiente y de la certeza de que sus derechos sociales son parte de la lucha contrahegemónica. Por lo tanto, es necesario analizar detenidamente las prácticas nuevas / antiguas, y una mirada de esperanza para superar los desafíos de la reexistencia, entendiendo que la construcción colectiva fortalece la lucha por los derechos de las comunidades tradicionales amazónicas por el uso sostenible de sus territorios.
Descargas
Citas
BECKER, Bertha Koiffmann. Novas territorialidades na Amazônia: desafio às políticas públicas, Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Cienc. Hum., Belém, v. 5, n. 1, p. 17-23, jan.- abr. 2010.
CARVALHO JÚNIOR, Jaime Ribeiro; FONSECA, Maria de Jesus; SANTANA, André Rodrigues; NAKAYAMA, Luiza. O conhecimento etnoecológico dos pescadores Yudjá, Terra Indígena Paquiçamba, Volta Grande do Rio Xingu – PA. Tellus, n. 21, p. 123-147, dez. 2011.
CEI, Ivania Lucia Franco. Condições sanitárias dos resíduos sólidos no Amapá e política adotada pelo ministério público do estado, Belém: NAEA-UFPA/MPEAP, 2010.
CHASSOT, Attico. Alfabetização Científica: questões e desafios para a educação. Ijuí: Unijuí, 2018.
CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. São Paulo: Cortez, 2012.
CAPRA, Fritjof. Alfabetização ecológica: a educação das crianças para um mundo sustentável. Traduzido por Carmem Fisher. São Paulo: Cultrix, 2006
CCPIO – Conselho dos Caciques dos Povos Indígenas do Oiapoque. Protocolo de consulta dos Povos Indígenas do Oiapoque. Oiapoque: Rede de Cooperação Amazônica e Instituto de Pesquisa e Formação Indígena, 2019.
COELHO NETO, Agripino Sousa. Componentes definidores do conceito de território: a multiescalaridade, a multidimensionalidade e a relação espaço-poder. Geographia, v. 15, n. 29, p.23-52, jun. 2013.
DIAS, Jaqueline Evangelista; LAUREANO, Lourdes Cardozo (Orgs.). Protocolo Comunitário Biocultural das Raizeiras do Cerrado: direito consuetudinário de praticar a medicina tradicional. Turmalina: Articulação Pacari, 2014.
DIEGUES, Antônio Carlos. Conhecimentos, práticas tradicionais e a etnoconservação da natureza. Desenvolvimento e meio ambiente, v. 50, ed. Esp., dez.2019.
FERNANDES, Marcionila; GUERRA, Lemuel. (org). Contra-discurso do desenvolvimento sustentável. Belém: UNAMAZ, 2006.
GOMES, José Rubens Pereira; RAMOS, Roberta Peixoto; CHAUBET, Mariana Bouza Cabarcos. Metodologia para Construção de Protocolos Comunitários: desenvolvimento local sustentável. Manaus: Oficina Escola de Lutheria da Amazônia/ Grupo de Trabalho Amazônico, 2016.
GOMES, Raimunda Kelly Silva; SOUSA, Francele Benedito Baldez; SANTOS, Geovani Cordeiro; AMANAJÁS, Viviane Vanessa. Guidelines for the management of the coastal zone of the amazon estuary in the Brazilian state of Amapá. Journal of Coastal Research, v. 70, p. 401-406. mai, 2014.
GOMES, Raimunda Kelly Silva; CALADO, Janaina Freitas; SILVA, Gabriel Araújo da. Mosaico de saberes das populações extrativistas e ribeirinhas de três territórios Amazônico Amapaense: Bailique, Macacoari (Beira Amazonas) e Mazagão (Carvão). Relatório de levantamento de demandas projeto Fortalecimento da Extensão UEAP. Macapá, 2020.
LEFF, Enrique. Discursos sustentáveis. São Paulo: Cortez, 2010.
LAMEIRA. Anderson Maycon Tavares; CANTO Otavio; FARIAS, André. Conflito socioambiental no cerrado: a monocultura da soja nos municípios de Itaubal e Macapá, Amapá. Revista do Instituto Histórico e Geográfico do Pará (IHGP), Belém, v. 04, n. 01, p. 19-35, jan./jun. 2017.
MORIN, Edgar. Educação e complexidade: os sete saberes e outros ensaios. São Paulo: Cortez, 2002.
MONTEIRO, Igor Alexandre Pinheiro. Comuns em cercamento: uma análise do protocolo comunitário do Bailique, Amapá, Brasil. 2018. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Sustentável) - Universidade Federal do Pará, Núcleo de Altos Estudos Amazônicos, Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido, Belém, 2018.
OIT (Organização Internacional do Trabalho). Convenção nº 169. Disponível em: <https://www.oas.org/dil/port/1989%20Conven%C3%A7%C3%A3o%20sobre%20Povos%20Ind%C3%ADgenas%20e%20Tribais%20Conven%C3%A7%C3%A3o%20OIT%20n%20%C2%BA%20169.pdf>. Acesso em 20 Mar. 2020.
RODRIGUEZ, José Manuel Mateo; SILVA, Edson Vicente da. Educação ambiental e desenvolvimento sustentável: problemática, tendências e desafios. Fortaleza: Edições UFC, 2009.
SACHS, Ignaci. Ecodesenvolvimento, crescer sem destruir. Tradução de Eneida Cidade Araújo. São Paulo: Vértice, 1986.
SANTOS, Boaventura de Souza. O fim do império cognitivo: a afirmação das epistemologias do Sul. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2019.
SOUSA, Romier Paixão; CRUZ, Carlos Renilton Freitas; SILVA, Ruth Correa.; SILVA, Franciara Santos.; MORAES, Maura Rejane Lameira. Educação do campo na Amazônia: a experiência histórica das Escolas Famílias do estado do Amapá. Belém: IEB, 2016.
YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman, 2010.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 REMEA - Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.