A POTÊNCIA DA REPRESENTATIVIDADE DE UMA ARIEL NEGRA: A CORPOREIDADE NEGRA COMO TERRITÓRIOS DE DESCONSTRUÇÃO DO RACISMO
DOI:
https://doi.org/10.14295/de.v9i2.13609Resumo
No entrelaçamento de estudos culturais pós-estruturalistas e decoloniais, esta pesquisa partiu da repercussão da divulgação do elenco da releitura em live-action da clássica animação A pequena Sereia (1989). O anúncio que a princesa sereia dos sete mares, Ariel, ganharia vida pela interpretação da artista negra Halle Bailey causou reações no público, tanto de apoio a escolha dos estúdios Disney, quanto manifestações de racismo. Para pensar sobre esta corporeidade protagonista nas telas, foi realizado o mapeamento de jornais, revistas e blogs onlines, artigos que versassem sobre a Ariel negra. Operando com conceitos de representação e negritude, argumento que este corpo negro ressignifica a personagem sereia-princesa-protagonista, podendo ser visto como território de potência de representatividade e desconstrução do racismo.
PALAVRAS-CHAVE: Ariel negra. Corporeidade negra. Racismo. Representatividade.
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